sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Água boa se vê no rótulo!


Escolher uma garrafa de água mineral no supermercado parece tarefa fácil: basta comparar os preços e o tamanho da embalagem. A que mostrar melhor custo/benefício vai para o carrinho. Leve engano. Há diferenças importantes na composição dos produtos – e elas devem ser levadas em conta pelo bem da sua saúde. Fique de olho nos elementos que merecem uma avaliação mais minuciosa.

PH

Ele fica entre 5 e 8 nas águas vendidas aqui. Mas o pH ideal é entre 7 e 9,5, mais alcalino. Isso porque pHs mais ácidos, de 0 a 6, atrapalham o organismo em sua tarefa de anular os radicais livres.

Potássio

Quanto mais, melhor. Esse mineral é bem-vindo aos músculos, evita cãibras e favorece o controle da pressão arterial. A água não é boa fonte da substância, mas ajuda a compor a conta.

Magnésio

Uma bebida mais abastecida com esse nutriente pode auxiliar em dificuldades intestinais. Estudos também indicam que ele contribui para o equilíbrio dos níveis de glicose no sangue.

Cálcio

É um dos componentes mais comuns nas garrafinhas. Ainda bem! Trata-se de um baita aliado na manutenção dos ossos. Assim, protege contra a osteoporose.

Sódio

Em excesso, ele eleva a pressão. Por isso, se houver  mais de 200 miligramas por litro, o termo “contém sódio” precisa estar na embalagem. O melhor é optar pelo produto com menor teor desse mineral.

Bário e nitrato

São substâncias que, de acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), fazem parte do grupo de químicos prejudiciais ao organismo. Logo, devem aparecer em doses pequenas (bem abaixo de 0,7 mg/l e 50 mg/l).

Isso mesmo: até na hora de comprar água mineral é preciso ficar atento às informações da embalagem. Aprenda a reparar no que importa.



(Fonte: Revista Saúde)

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